Por Gusmão Neto O governador Jaques Wagner quer comprar briga com mais uma categoria do funcionalismo público baiano. O gestor pediu ao presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT), para colocar em votação o projeto que reduz o piso nacional dos professores. O pedido ocorreu durante a posse de Maria Graças Foster na presidência da Petrobrás, segundo nota do jornal O Globo.
O piso nacional dos professores é uma luta antiga da classe educadora, que foi aprovada no parlamento e sancionada no Executivo. O reajuste em 2012 será de 22%, mas o governador quer que o aumento seja de apenas 6%. Também pediram a redução do reajuste os governadores Sérgio Cabral (RJ), Antonio Anastásia (MG) Cid Gomes (CE) e Renato Casagrande (ES).
O governador já saiu arranhado em alguns episódios envolvendo o funcionalismo público, como o corte no Planserv, o não pagamento da URV, a recente greve na Polícia Militar, dentre outros.
Fonte: TEIA DE NOTÍCIAS
7 comentários:
Quem diz q o Estado da BA cumpre não lê jornais....
O levantamento da Folha mostra que a jornada extra-classe é o ponto mais desrespeitado da lei: 15 Estados a descumprem, incluindo São Paulo, onde 17% da carga é fora da classe. Entre esses 15, quatro (MG, RS, PA e BA) também não pagam o mínimo salarial.
http://www1.folha.uol.com.br/saber/1007195-estados-nao-cumprem-lei-do-piso-nacional-para-professor.shtml
Góes
Oh!!!
Pra quem tem a Globo como aliada.
E facil governar.
Se fizermos um agreve a Globo vem inventa um aescuta telefonica e desmancha tudo...
coloca um modelo novo janael e reginaldo
/\
??????
Jonael
Parabéns baianos!!! Que tal um terceiro mandato para o nosso brilhante governador?
Terceiro mandato,VIVAAAAAAAAA!
KKKKKKKKKKKKKKKKK
Em tudo isto eu vejo algo positivo, pois após a era PT, muitos mitos cairam. Primeiro aquela história de que sempre quem está de fora sabe de tudo e tem uma formula mágica para resolver; segundo que temos que ter muito cuidado com aquele velho discurso que sempre se repete: esqueçam o que falei. Governar não é fácil, e se hoje estamos do lado de cá do balcão temos que ser coerentes pois um dia poderemos estar do outro lado. Temso vários exemplos, tipo a CPMF, privatizações e outras coisas que não se teve humildade e lealdade para reconhecer no passado o que sempre se sobue que muitas vezes era necessário, mas que pelas circunstancias teria uma posição contraria. É a velha contradição pegando muita gente.
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